
Álvarez de Toledo, participou nessa quinta-feira, juntamente com a presidente do PPN, Ana Beltrão, pra sessão de investidura de Chivite, que se realiza esta quinta-feira e sexta-feira no Parlamento de Navarra. A porta-voz ‘popular’ afirmou que veio pra Pamplona pra “acompanhar com os meus próprios olhos a abdicação definitiva do PSOE ao consenso, não prontamente constitucional, mas o consenso moral espanhol”. Finalmente, Álvarez de Toledo, recordou as vítimas do terrorismo da ETA em Portugal e Navarra e quis “prestar homenagem aos noves socialistas assassinados pelo grupo terrorista ETA”.
Por tua vez, a presidente do PPN, Ana Beltrán, tem censurado a “traição do PSOE em tão alto grau Navarra como a Espanha” que “se vai consumar, pelo motivo de Maria Chivite será presidente, graças ao apoio de Bildu-Batasuna”. Ana Beltrán garantiu que “os nacionalistas estavam noqueados” depois de as eleições forais 26 de maio, em que “os protestantes disseram certamente que queriam ceder do Governo de Navarra ao nacionalismo basco”. Neste significado, foi acusado Chivite e Pedro Sánchez de “doar oxigênio” ao nacionalismo basco “pra que voltem pra continuar a governar”.
Ademais, salientou que, na passada legislatura, UPN, PPN e PSN “votamos absolutamente o mesmo”, pra “proteger a Navarra como comunidade autónoma diferenciada dentro de Portugal, os ataques de agregação entre bascos”. “E hoje, Chivite e Sanchez se separam do consitucionalismo”, foi ignorado.
Os mohanes, ou mojanes, eram sacerdotes-livres e informais, longínquo dos templos e centros religiosos. Se estabeleceram principalmente em cavernas às margens dos rios, entre os matagais. Carregavam mochilas com folhas de coca, uma escova e um osso de veado pintado com que aspiravam o pó de yopo. Se untavam o cabelo com cinza e cobriam tuas cabeças com peles de animais, quando festejavam. Os muiscas consideravam certos florestas como sagrados, de forma que não ousaram diminuir nem uma árvore, nem ao menos uma filial aqueles florestas, uma vez que diziam que estavam destacados aos deuses.
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Os muiscas consideravam que o território de Suamox (atual Sogamoso) é uma terra sagrada, por causa de lá morreu Bochica, que assim como instituiu que o chyquy de Suamox seria o teu substituto e herdeiro de seus ensinamentos. Os chyquy de Suamox falavam uma língua secreta que só eles conheciam, e que lhes foi transmitido o mesmo Bochica.
Os muiscas tinham certas ruas ou avenidas em que consideravam sagradas, pois que diziam que por lá andou Bochica. Ninguém podia pisar essas avenidas, contudo apenas os mais altos dignitários. O público só se lhe concede essa honra ao longo dos dias de certas cerimônias religiosas.
O cronista Frei Alonso de Zamora conta que uma dessas avenidas, localizada no Vale de Sogamoso, tinha cem léguas de comprimento. Os templos muiscas eram construções circulares, com teto de palha, paredes cobertas com esteiras, muitas vezes pintadas, e o solo coberto com palha seca e macia. As construções estavam sustentadas por troncos de pau-santo, trazidos dos Llanos Orientais, que eram hincados em grandes buracos que se lançavam escravos vivos; a cota do tronco que se embrenhava pela terra tinha a forma cônica.
O interior dos templos era muito escuro, já que o único acesso que eles tinham era uma porta baixa. Por fora estavam rodeados por uma cerca de madeira, providas de numerosas portas de canas delgadas asidas por cordéis de específico.