Segundo Discurso De Tomada De Posse Presidencial De Abraham Lincoln
Nesta segunda ocasião que presto juramento para exercer o cargo presidencial, há menos indispensabilidade de um discurso prolongado do que pela primeira cerimónia de tomada de posse. Naquela ocasião, uma declaração detalhada do curso a acompanhar parecia adequada e apropriada.
Na ocasião que correspondeu a este evento há 4 anos, todos os pensamentos se dirigiam ansiosamente pra uma iminente luta civil. Todos temíamos, e todos nós tentamos evitá-la. Oitava porção de toda a população eram escravos de cor, e não se encontravam distribuídos de modo geral dentro da União, contudo localizados na fração sul. Estes escravos constituíam um interesse peculiar e robusto.
Todos sabiam que este interesse era, de uma maneira ou de outra, a razão da luta. Pode parecer estranho que os homens se atrevieran a requisitar a ajuda de um Deus honesto, para afastar-lhe o pão da frente suado outros homens; mas não vamos julgar para não sermos julgados. As orações de ambas as partes não podiam ser ouvidas; as orações de ambas as partes não foram respondidas plenamente.
O todo-Poderoso tem seus próprios propósitos. “O que calamidades terá o universo pelos seus pecados! Mas o que calamidades sofrerá o homem que provenham as ofensas! Esperamos com indulgência e oramos com fervor que esse poderoso flagelo da briga desapareça muito rapidamente.
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