
Escolher a roupa que vai vestir cada dia de serviço é sinônimo de comedura de cabeça. E, mais ainda, se você tem uma tatuagem ou brinco que tenha que ocultar. A ocorrência torna-se muito mais complicada no momento em que se trata de um alto executivo ou um homem de organização.
A roupa necessita de estar à altura do cargo que representa e da posição que se ocupa na empresa. Se bem é correto que o empregador tem de ser corrigido, a tendência mudou nos últimos anos.
“Existe uma propensão a comparecer bem mais casual para o trabalho. A vestimenta e a estética são, ao término e ao cabo, uma forma que temos de mostrar para fora. Se a nação evolui, o normal é que o nosso físico bem como o faça”, explica Nekane Rodriguez, diretora de Lee Hecht Harrison, agência de reposicionamento do grupo Adecco.
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Tais como, Sergio Marchionne, ceo do grupo Fiat, é conhecido por não usar nem ao menos terno nem ao menos gravata. Carlos Alemany, sócio diretor na Alemany & Partners, concorda. Isso sim, enfatiza que a roupa tem que ser acompanhada de cada trabalho.
“A roupa precisa deslocar-se evoluindo, porém deve deslocar-se de acordo com cada trabalho. Em reuniões em que alguém vá a se relacionar com o comprador, terá que guardar alguns jeitos concretas. Também por respeito”, explica. Isso vai mudar em momentos menos formais, como reuniões pouco primordiais ou momentos em que não há indispensabilidade de estar de frente pro público. Esta mudança foi qualquer coisa imprescindível, pelo motivo de em Portugal temos pecado de um excessivo formalismo”, acrescenta.
A vestimenta muda em função de cada empresa. Fernández recorre à necessária que é a versatilidade nas regras de estilo e conforto na hora de vestir-se e a considerar a diversidade. Em Tuenti queremos acompanhar diretores tatuados ou com brincos. “Se estamos quebrando padrões no mercado das telecomunicações e da tecnologia em geral, o
Ademais, é preciso identificar entre os diferentes setores dentro de uma mesma empresa. “Como há que adaptar a vestimenta pra empresa, é preciso harmonizá-la com a atividade que desempenha”, reconhece Alemany. Rodríguez vai muito mais além. Como é preciso fazer distinções entre corporações e gestores, assim como há que fazê-lo entre uma cidade e outra. “Não é o mesmo que trabalhar em Barcelona que fazê-lo no sul de Portugal”.