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Os traços esses primeiros colonos que ficaram em materiais e sinais gravados nas rochas no decorrer do vale do Nilo e dos oásis. Durante o Nilo, no XI milênio. C., uma cultura de catadores de grão tinha sido substituída por outra de caçadores, pescadores e coletores, que usavam ferramentas de pedra.
Os estudos também apontam assentamentos humanos no sudoeste do Egito, perto da divisa com o Sudão, antes de 8000 a. C. A evidência geológica e estudos climatológicos, sugerem que as mudanças do clima, cerca de 8000 a. C., começaram a secar as terras de caça e pastoreio do Egito, conformando-se, paulatinamente, o deserto do Saara.
As tribos da localidade tenderam a se englobar, perto do rio, onde surgiram menores povoados que criaram uma economia agrícola. Há evidências de pastagem de gado e do cultivo de cereais no leste do Saara no VII milénio a.
por volta de 6.000. C., imediatamente havia aparecido no vale do Nilo, a agricultura organizada e a construção de enormes cidades. Ao mesmo tempo, no sudoeste se dedicavam à pecuária e também construíam. A argamassa de cal, é usado em 4000 a. C. É o denominado arqueologia, que começa com a cultura Naqada.
Entre 5500 e o 3100 a. C., ao longo do Predinástico, os assentamentos de menores prosperaram durante o Nilo. No 3300 a. C., momentos antes da primeira dinastia, o Egito estava dividido em dois reinos, populares como Alto Egito Ta Shemau e do Nanico Egito Ta Mehu.
A fronteira entre ambas situava-se pela atual área do Cairo, ao sul do delta do Nilo. A história do Egito, como um Estado unificado, começa por volta do 3050. C. Menes (Narmer), que unificou o Grande e o Baixo Egito, foi seu primeiro rei. A cultura e os costumes egípcios foram notavelmente estáveis e somente variaram em quase 3000 anos, incluindo religião, expressão artística, arquitetura e suporte social.