Rafa Sánchez: “Não Há Nada Pior Do Que Sentir-Se Mal Vestido Sobre O Palco”

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Rafa Sánchez: "Não Há Nada Pior Do Que Sentir-Se Mal Vestido Sobre O Palco" 1

Nunca se foram, todavia nesta ocasião voltam. A União retorna com toda a artilharia da mão o lançamento do álbum, um disco que recupera tópicos dos anos oitenta e noventa com muitas colaborações de luxo. O seu é resistência: depois de mais de três milhões de discos vendidos, a banda prepara uma nova viagem. Rafa Sánchez, o capitão do navio, fala de tipo com A Moda. Tenho ouvido relatar que não há que resistir as modas, contudo deixar-se vestir-se por elas. De certa maneira, assim como.

A gente tem ido mudando com os tempos e, claro, isso se refletiu em nosso jeito de vestir, que se tem adaptado a cada instante. É desigual você muito teu guarda-roupa quando desce do palco? Muito pouco. Bem, sim, alteração de cores que escolho.

Quando eu faço eu não poderei utilizar cores que eu gosto pra olhar pela via, como o creme e cáqui. Pelo suor. Eu danço, eu viajo muito, e a única maneira de disfarçar a umidade é com cores brancas e pretas. Da União, e você em especial, tem a toda a hora cuidado a tua estética. É que não há nada pior do que notar-se mal vestido quando você está sobre um palco.

A insegurança que se poderá fazer com isto é terrível. Mas ótimo, não apenas no momento em que você está cantando, é uma questão que acontece em todas as partes. Chegar mal arranjado a um site poderá te fazer perceber-se muito mal. Será que lhe ocorreu alguma vez? Sim. O mais difícil foi no aniversário de uma amiga, no México.

  • 01 de dezembro de 2010 | 17:Quarenta e cinco
  • Uma lata de atum... e com sorte, algo de farinha genéticas (se você conseguir)
  • um História 1.1 Primeiros anos
  • baixa Temporada a todo o momento: se não, não vai desfrutar o mesmo
  • 1 Terapia individual
  • 2005 Apresentadora “Prêmio Lo nuestro da Música Latina”, a Univision

Era uma comemoração formal, e eu usava um terno impecável. Cheguei em moradia um tanto sem percepção, afastei uma lona o que eu achava que era a carpa e eu caí pra piscina. O único do meu tamanho acessível era do irmão adolescente da anfitriã. Passei toda a celebração em bermudas e t-shirt. Foi uma experiência horrível.

E para trás, Sim. Numa ocasião tinha tido um confronto com um colega, e estive numa festa que dava ele vestido com uma camisa preta estampada com rosas amarelas que era cada coisa menos discreta. O que é o mais perfeito que se colocou pra trabalhar? Um terno de Armand Basi vermelho com listras prateadas que vesti pro vídeo de Trem de enorme percurso. Tinha projetado Chu Uroz, que fazia coisas espetaculares dos anos 80 e 90. Lembro-me de roupas com bordados em ouro e prata, e uma camisa com chamas ótimo. Você protagonizou um dos videos de melhor factura da história musical portuguesa, o Lobo do homem, em Paris.

Como conseguiram aquela estética? Tentamos transportar a narração dos anos quarenta ou 50, todavia com um toque after punk, que jogou muito bem e parecia Boris Vian. Tínhamos blusões de couro e calças bem cortadas. Me sinto orgulhoso daquele serviço. Como irão se vestir pra Hipgnose?

Existem bons vestidos de jaqueta combinados com botas tipo heavy. E muito azul escuro. Alguns náuticos. Os associo com um tipo de gente que não me interessa. As criações de Paul Smith. Me realizam muito bem. Também gosto da roupa de Energy. O que é o mais jeitoso que há em seu guarda-roupa? O próximo que me compre. O tiraría definitivamente tudo e começaria do zero.

Jan Brueghel, seguiu os passos de seu pai e ficou pintor, especializando-se em paisagens; em troca, de Pieter Brueghel, o Jovem, dedicou-se à escrita. Os dois se destacaram muito no que fizeram, pelo motivo de tinham o talento de seus pais. Outros participantes da família foram Pieter van Aelst e a imediatamente argumentada Mayken Verhulst (sogro e sogra de Pieter Brueghel, o Velho), Jan van Kessel, pai (neto de Jan Brueghel, o Velho) e Jan van Kessel, o Moço.