a Sua adaptação é mais complicada do que a de estrangeiros do Leste da Europa ou da américa do sul, eles se adaptam rapidamente aos nossos costumes, em vez disso, os islamitas têm tendência a impor a tua lei islâmica como ocorre no Reino Unido. Lá existem grandes comunidades islâmicas, onde impõe a sharia em seus bairros. Em nosso nação, resta insuficiente pra que isto aconteça. Entramos numa Londres que nunca tivéssemos imaginado. Descobrimos como grupos islâmicos controlam todo um bairro, impondo, com dinheiro do contribuinte, a lei Sharia em templos, escolas e tribunais.
Assim se radicalizan os britânicos que se unem ao terrorismo islâmico. Uma mulher vestida com ‘niqab’ passeia por um mercado londrino. O 20,7% dos londrinos são ateus. A fé muçulmana é a terceira opção. Syhed tem trinta e quatro anos e é de Bangladesh.
Hoje, está contente. Acabou de apanhar teu certificado de divórcio. Syhed não sai de nenhum tribunal, no entanto de uma moradia, no leste de Londres, que fica a um tiro de pedra do reluzente Parque Olímpico. Trata-Se do Conselho de Sharia Islâmica sharia de Leyton.
É o mais antigo e considerável do Reino Unido. Não há números oficiais, todavia estima-se que por todo o país existem cerca de 85 destes ‘tribunais’. Estão em casas particulares e mesquitas e operam ante o sistema fantástico decorrente do Alcorão. Segundo o último censo, pela capital britânica vivem em torno de um milhão de muçulmanos.
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A amplo maioria estão totalmente integrados pela comunidade. Mas no Leste da cidade, concentra-se uma comunidade que tem suas próprias leis, suas escolas, seus líderes, seus próprios templos. Todos eles, ligados ou controlados por grupos radicais como o Islamic Forum of Europe (IFE).
Criado por Jamaat-e-Islami Chowdhury Mueen-Uddin, condenado à morte em novembro de 2013 pro Tribunal de Crimes de Guerra de Bangladesh, a organização extremista, tem um único intuito: fixar um ‘Império’ na Europa. Quando um passeio pelos bairros de Newham e Tower Hamlets se transporta pra outro mundo. Até já os nomes das ruas estão escritos em bengali.
Alguns adolescentes podem comparecer a viver sem conversar inglês e sem se comparar com novas pessoas que não são muçulmanas. É o caldo de cultura excelente pros radicais. Os alunos crescem perante a sombra da ideologia extremista, em grande quota, financiada pelo contribuinte britânico. Apenas há população ateísta em Newham. O Conselho de Sharia de Leyton, ouvem-se em torno de 50 casos por mês, a maioria deles guerras matrimoniais.
Nove de cada dez são apresentados por mulheres. Sob a lei islâmica, a única maneira de que uma mulher possa obter o divórcio é de um a outro lado desses tribunais. A fachada do Conselho de Sharia Islâmica sharia de Leyton. Em virtude da Lei de Arbitragem de 1996, esses tribunais são reconhecidos legalmente no Reino Unido para fornecer -apenas em acordados casos – uma maneira de Resolução Alternativa de Disputas.
Mas a justiça não é similar pra todos. Syhed garante que não teve que pagar nada pro documento. As mulheres, todavia, têm que desembolsar pelo menos quatrocentos libras (516 euros) e transportar testemunhas 2 homens pra conquistar os papéis. Syhed nega esta realidade. “Estes tribunais o único que fazem é nos ajudar a solucionar as coisas.