
O quarto dedo da mão esquerda vem sendo conhecida por gerações como “o dedo do anel”, visto que é por esse dedo, onde é colocado o anel de noivado e a aliança ou anel de casamento. A tradição manda que esses anéis podem ser feitas de ouro, prata ou platina, costumam ser lisos e às vezes levam uma lenda gravada pela divisão interna. Entretanto, a justificativa pela qual é popular deste modo se acha em imensas histórias. Primeira história. Uma das filosofias que deram origem a este costume está na China.
nessa os dedos polegares representam a família, os índices para os irmãos, os meios a si mesmo, os anulares, o casal e o mindinho para os filhos. Segunda história. Uma versão menos romântica vem da Roma antiga, onde as pessoas costumavam trocar alianças pra fechar um negócio. Como a maioria dos casamentos eram por conveniência, esse anel era um sinal de pacto. Em muitas religiões não é exigido o emprego do anel, ou se pede que se leve em um dedo diferente. Quais dessas histórias de imediato sabias? Você necessita enxergar isso! O que é a mandala e em que consiste?
Na Primeira Epístola aos Coríntios, Paulo de Tarso comenta sobre os “irmãos do Senhor” (um Coríntios). Na Epístola aos Gálatas, bem como obra de Paulo de Tarso, menciona-se a Tiago, “o irmão do Senhor” (Gálatas). No grego clássico, como de imediato foi dito, a expressão ἀδελφός tem o mesmo significado que o português “irmão”.
Em grego koiné, língua em que foi escrito o Novo Testamento, o termo podia ter um significado mais enorme. Contudo, no Novo Testamento, o termo é usado em sentido literal, somente com o significado de “irmão” ou “meio-irmão”. Também é utilizado em algumas ocasiões no sentido figurado.
No sentido literal, é utilizada para fazer referência a um irmão consanguíneo, carnal —os 2 progenitores em comum— ou meio —irmão, um só progenitor em comum—. Parece claro, dado o fato das alusões aos irmãos de Jesus, mencionados acima, que o significado figurado pode ser excluída aqui. Estudiosos do tópico têm afirmado que nem sequer uma só das aparições do termo no Novo Testamento —do texto que provêm as principais referências aos irmãos de Jesus— tem o motivo inequívoco de “primo” ou “parente”.
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foi gerado, entretanto, uma exceção: em João indica que estavam perto à cruz de Jesus sua mãe e a irmã de tua mãe, Maria de Cleofas”. Os exegetas têm chamado a atenção para o caso de que não é provável que essas duas mulheres fossem realmente irmãs, em razão de levam o mesmo nome.
A passagem se presta a diferentes interpretações. Em hebraico e aramaico não existe uma expressão com o sentido preciso da frase “primo”, pelo qual o conceito se expressa recorrendo a circunloquios. No hebraico do Antigo Testamento, a frase אח (‘ah, ‘irmão’) é usado em outras passagens, no sentido de “primo” ou “sobrinho”. Em Gênesis Abrám (Abraão), comentou a Lot: “nós somos irmãos” (Gênesis), quando na realidade se tratava de teu sobrinho. São, mas, casos muito excepcionais, em que o contexto resolve a ambiguidade.
Em concreto, há apenas um caso pela Bíblia hebraica em que o termo tem o significado de “primo”: trata-se de um Crônicas: “esses foram Filhos de: Eleazar e Quis. Eleazar morreu sem ter filhos; só teve filhas, pra que os filhos de Quis, seus irmãos, tomaram por mulheres”; por aqui são primos dos que se casam, no entanto são chamados de “irmãos”. Quando foi feita a tradução pro grego do Antigo Testamento, a chamada Bíblia dos Setenta (séculos III-I a. אח pelo grego ἀδελφός.
Neste motivo, a frase é utilizada, pela ocasião, pelo menos, com o significado de “primo” no Antigo Testamento. Na época de Jesus, o hebraico não era uma língua dita, entretanto apenas de religião e de cultura. A língua mais usada era o aramaico, uma língua semítica: bem como em aramaico, a palavra “irmão” (aha) poderá ser usado com o significado de “primo” ou “sobrinho”.
Alguns autores têm proposto que poderia possuir uma influência semítica no emprego do termo ἀδελφός no Novo Testamento, já que Jesus pregou, provavelmente em aramaico, e é possível que seus primeiros seguidores digitar pela mesma língua. No entanto, a vasto maioria dos textos do Novo Testamento —mas todos— foram escritos originalmente em grego e não seriam uma tradução do aramaico.