A população feminina teve muitos papéis diferentes ao longo da Segunda Guerra Mundial, até já como combatentes, trabalhadores em frente interno e como vítimas. Foram rebeldes, naquela ocasião, agentes, e, especialmente, armamentos, navios e automóveis de conflito. Cuidavam de todos os ambientes e em diferentes áreas existentes, sendo membros ativos pela guerra mundial.
não obstante, houve alternância consideráveis pela economia com relação às mulheres, em razão de os homens renunciaram a seus trabalhos pra anexar-se no exército. Isto levou a um avanço diz-se a criação em massa de armas pra impossibilitar a descer sobre a pobreza. 1938: nos EUA A Lei da Reserva Naval (Naval Reserve Act) permite o recrutamento de mulheres qualificadas como enfermeiras nos Estados unidos.
1941: O Canadian Women’s Army Corps do Canadá se estabeleceu. 1942: Os Women’s Royal Canadian Naval Service foi elaborado. 1942: O programa Women’s Reserve of the U. S. Coast Guard Reserve (apelidado oficialmente os “SPARs ou mastros”), se estabeleceu. 1942: As Marine Corps Women’s Reserve (MCWR) foi autorizado pelo Congresso dos EUA em julho de 1942 para aliviar os Fuzileiros navais masculinos no duelo da Segunda Guerra Mundial.
1942: O Women’s Army Auxiliary Corps (WAAC) foi fundada. 1942: O nome do U. S. 1944: A Lei Pública 238 concedeu patente militar completo para os participantes do Navy Nurse Corps dos Estados unidos, que eram, portanto, todas mulheres. A mão-de-obra qualificada das mulheres foi simbolizada nos Estados unidos, o conceito de Rosie, a rebitadeira, uma mulher trabalhadora que executa trabalhos que antes se considerava ‘serviço de homens’.
nos países aliados milhares de mulheres foram recrutados como enfermeiros que desempenharam funções nas linhas de frente. Centenas de pessoas juntaram-se às milícias de defesa em suas casas e houve um vasto acrescentamento no número de mulheres que prestaram serviços nas forças armadas, principlamente o Exército Vermelho da União Soviética.
- a Sua existência está vazia (1968)
- sete Mariana Adams Foster
- nove Ocupação jordana
- 102 Jaume Farrerons
460—algumas fontes dizem que a figura se aproximava dos 543—perderam a existência em consequência da disputa, incluindo 16 a circunstância do fogo inimigo. Várias centenas de milhares de mulheres serviram em funções de confronto, principalmente, as unidades antiaéreas. Os EUA decidiram não usar as mulheres em confronto esperto, em razão de a avaliação pública não o toleraria. Muitas mulheres serviram nas resistências de França, Itália e Polônia, e em Special Operations Executive do Reino Unido e Escritório de Serviços Estratégicos dos EUA, que colaborou. Outras mulheres, chamadas mulheres de conforto, se viram forçadas à escravidão sexual pelo Exército Imperial Japonês, antes e durante a Segunda Guerra Mundial.
Cerca de dois milhões de mulheres judias faleceram no holocausto, os nazistas também mataram mulheres com deficiência e mulheres ciganas. As Mulheres de conforto eram mulheres e gurias forçadas à escravidão sexual pelo Exército Imperial Japonês, antes e no decorrer da Segunda Guerra Mundial. O nome de “mulheres de conforto” é uma tradução do eufemismo japonês ianfu (慰安婦) e a semelhança da Coreia do termo wianbu (위안부). Shofu (娼婦), cujo motivo é “prostituta(s)”.
Estações se encontravam no Japão, China, Filipinas, Indonésia, Malásia, Tailândia, Myanmar, Nova Guiné, Hong Kong, Macau e a Indochina francesa. Um número pequeno de mulheres de origem européia, dos Países baixos e Austrália também estavam envolvidas. De acordo com os depoimentos, as mulheres adolescentes dos países ocupados pelo Japão foram sequestradas de suas casas. Em muitos casos, as mulheres bem como foram atraídas com possibilidades de serviço em fábricas ou restaurantes; uma vez recrutadas, as mulheres foram detidas em centros de conforto em terras estrangeiras.