Após sofrer uma negligência médica em sua família, se tornou especialista em proteger a pacientes. Álvaro Sardinero tem um tom monocorde e uma extrema carinho que sustenta com um chavão: “Muito bieen”, repete para fazer você se notar confortável. A repete para expor que tem tudo sob equilíbrio.
É capaz de retratar uma safenectomía -extração da veia safena – como se fosse um cirurgião vascular. Entretanto não é médico, e isto bem como sublinha, no mínimo, 3 vezes. Reconhece que domina de medicina, e muito. Leva vinte e um anos observando histórias clínicas. Duas décadas dedicadas aos que perderam muito.
No momento em que chegam a ele precisa deixá-los receber, não existe outra opção. O advogado especializado em direito da saúde-lo outra vez para começar esta semana. Álvaro Sardinero também tem uma fórmula. A conta do teu escritório, cuidadosamente decorado com sofás Chesterfield, cadeiras de Philippe Starck, e lâminas de arte que vão desde Botticelli ao Liechtenstein.
- 3 primeiras obras
- Briggitte Bozzo Patricia Flores Creel
- Melhoria dos estilos económicos
- 1 Exportações e balança comercial
- A escola Estadual de Nizhnii Novgorod “Lobachevskii”
- Com quem você gostaria de tentar de parceiro e com quem não se meterías em uma pista
“Eu adoro a arte”, diz quando nos pega investigando tuas paredes. No entanto voltando a tua fórmula: “Frieza, sensibilidade e empatia”. E deu certo. O currículo de advogado acumula sentenças inéditas e casos mediáticos. O escritório em que trabalhava foi o primeiro em Portugal a atingir transportar pra prisão de um médico.
estamos a pronunciar-se do caso do doutor Senderowicz e a paciente morreu após uma cirurgia plástica. Assim como foi o primeiro que conseguiu uma condenação penal pra dois moradores do Gregorio Marañón que não se deram conta que uma mulher sofre um avc e a história da própria psiquiatria.
E assim como participou da defesa de umas das vítimas que assassinou a doutora Maria Mingo, e também assessorar a alguns dos 275 afetados por hepatite B, que lhes havia inoculado o anestesista João edison luis nunes. O gatilho para a vocação médico-jurídica foi viver uma injustiça na sua própria carne, antes de se tornar um famoso advogado.
Um familiar muito próximo faleceu sempre que estava em listagem de espera para uma cirurgia cardíaca. Já que não quer. E ponto. Tem 45 anos, entretanto aparenta menos uma década -“pela fotografia da orla da universidade parece que eu tenho 12 anos, nesta hora me vem bem”, diz entre risos-. Cuida-Se, é magro, apurado. A sua introdução chegam a uma média de seis casos por semana. Uma boa fração vem da Parceria do Defensor do Paciente, com a qual auxilia desde há quinze anos. Ele defendeu mais de 1 mil vítimas de negligência, e com alguns deles mantém relação, como aquele casal com um filho que ficou com uma deficiência de 100% depois do parto.
Sardinero arcou com todas as despesas e, logo em seguida, obteve: “Eles não tinham recursos e não podia deixar de defender. Quando imagino no caso ponho todas as facilidades para o convento, nem sequer um único comprador tenha deixado de ser atendido por dinheiro”. Angústia, tragédias e vidas quebradas é a matéria-prima com que trabalha. Daí a sensibilidade e a empatia, contudo ele insiste em frieza.
“Não poderei me envolver pessoalmente”, diz. “Quando eu estou em julgamento, tenho que ser bastante gelado para defender com compreensão e argumentos”. E frieza também serve pra sobreviver aos seus medos: “No momento em que eu comecei com isto me tornei um hipocondríaco patológico, tinha todos os sintomas que lia as histórias clínicas. Nesta hora estou muito melhor, mais relaxado”.
Pergunto: como é possível que o jornal de segunda-feira, não teria nem ao menos rastro de uma das imagens mais marcantes do clássico, quando Iniesta mandou calar a CR9? Sobre o dos lasers, nunca serão fraudes, em razão de eles não participam do jogo. Em todo o caso, sabotadores do mesmo.