Quase mês e meio depois das eleições, a geração do novo Governo de Aragão continua encallada e sem data. O PSOE obteve rapidamente o decisivo apoio do PAR, que fechou o passo a um governo travado com PP, Cs e Vox. Mas o importante suporte do PAR deveria ser apoiado por outras forças de esquerda, em típico, Podemos, cujos votos são primordiais pra que o socialista Javier Lambán seja investido de um novo presidente de Aragão.
E honrado estes votos são os que, mês e meio depois das eleições, ainda não estão garantidos. A negociação está em ponto morto pelas exigências de acusações levantadas por nós Podemos. Por isso, o PSOE lhes foi preparado nesta ocasião para que pacten programas baseados em “o interesse geral”, não nas poltronas.
Em junho parecia encarrilada a negociação. Através da cúpula regional, Podemos apareceram abertos a fazer a investidura pra formar um governo que evitasse a repetição eleitoral e que abrisse a suposição pra um executivo de direita. Mas, distanciado de allanarse a rota, conforme passaram-se os dias, a circunstância se foi amarrar e as discussões se enfriaron.
Na semana passada, ficaram praticamente em ponto morto, sem avanços. A sombra do bloqueio frente, e preocupa a equipe de Javier Lambán. Podemos fez o pedido de entrar no Governo de Aragão, uma coisa que o PSOE dada por impensável, dado que o pacto que selou com o PAR -teu parceiro estratégico – não contempla essa opção. O que se admite é que Podemos preencher altos cargos, seja em direções-gerais ou cargos equiparados à frente de organismos, órgãos e corporações públicas.
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A oferta prontamente fez o PSOE na semana passada, entretanto nós não Podemos acabou de apanhar a luva e quer forçar a que se detalhe o elenco de cargos, antes de assinar o contrato de investidura de Lambán. Podemos bem como quer saber de antemão quem do resto dos partidos vão preencher os diversos cargos no Governo regional e neste segundo degrau formado de altos cargos.
Mas o partido socialista considera que isto também não é admissível e, de passo, insta Podemos que seja coerente com o seu discurso fundacional, em que insistia que a prioridade devem ser os programas, não poltronas. Nesta terça-feira, pra tentar desbloquear a circunstância, o PSOE foi enviado pra nós Podemos um comunicado que expressa tua posição perante as exigências da geração, casa e uma tabela com 70 propostas programáticas. No total, uma carta de oito páginas, que incorpora uma sorte de compromissos de governo “progressista”. O intuito do PSOE é expor a Podemos um documento de propostas em que a criação, a morada possa sentir-se refletida e cuidar de rascunho em volta do que negociar o pacto que precisa Lambán pra sua investidura.
nessa carta, os socialistas pedem a Podemos a “negociar o programa com rapidez e intensidade” e, durante o tempo que isso, estacionar “a disputa por cargos”. De acordo com o PSOE, o elenco de cargos precisa de ser “necessariamente posterior” para a explicação “do programa de governo” que deve pactarse.