Já vão quase 3 meses, desde que se realizaram as eleições gerais e a Espanha continua sem presidente do Governo. Os especialistas consultados pela ABC não têm questões. “O problema é dos políticos, não do sistema”. Mais claro, água. Além do mais, são 2 participantes da esfera acadêmica, os que concordam em fazer parelho diagnóstico pronunciando exatamente a mesma frase.
trata-Se de José Manuel Vera, professor catedrático de Direito Constitucional na Universidade Rei Juan Carlos de Madrid e Agustí Bosch, professor de Ciência Política da Universidade Autônoma de Barcelona. Este episódio confirma algo preocupante: os acordos parecem possíveis em qualquer âmbito social, menos em um: o ecossistema político.
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E que não são poucas ocasionalmente que os representantes públicos se lhes encheu a boca comentando que a fantástica política é a do consenso e o acordo. Numa situação parecido está o professor Bosch, que considera que “o actual procedimento de investidura é bastante incoerente, estupendo. e muito inabitual a grau quando comparada”.
Desta forma, estaria em prol de apostar por um equipamento mais rápido e que determine prioridades entre os candidatos: “É discursar, a quem cabe tentar ser presidente em cada instante. Agora, na Espanha, fica muito claro quem precisa ser exposto pra investidura e outra forma de fazê-lo, de forma similar à alemã, permitiria que diferentes actores tomassem a iniciativa de modo sucessiva. Isso reactivaría um tanto da democracia”. “A todos nos apresenta inveja o que aconteceu na Grécia, que, dois dias depois das eleições neste momento tinha Governo”, reconhece Barreira, que de forma acelerada acha réplica.
Nunca. Nunca participei em nenhum debate a respeito do 11-M nem sequer eu formulado nenhuma pergunta sobre o 11-M a Minha localização a respeito do 11-M a toda a hora foi: “Ei, vamos observar para a frente e que seja o que resolvem os tribunais”. R. Não, não. É a tua legítima posição, todavia eram só questões.
Ninguém fez cada indicação de que fora ETA ou que deixasse de sê-lo nos últimos tempos. Acaso se poderá localizar a declaração pontual de alguns, todavia a posição do meu partido e de seu presidente, que sou eu, foi isto solucionar os tribunais e acompanhar para a frente. P. Nenhuma autocrítica, pois que.
R. Não me parece que tenha sido um conteúdo primordial na legislatura. Não há dúvida que todos os espanhóis têm um julgamento sobre isto este cenário, e percorrer dando voltas ao mesmo tem insuficiente significado. O que há que fazer é assistir pro futuro. P. Vem sendo um tópico sério e sério no legislativo.
Outro foi o do Tribunal Constitucional. Quando soube que o método do PP contra três juízes daquele tribunal foi baseada numa notícia falsa publicada em todo o mundo? Não tenho dúvida que saberia depois de botar o processo. A partir de logo, se tivesse sabido que a notícia não era real, não teria autorizado a exibir o método.