Diego Armando Maradona foi abandonado por sua mulher, Verónica Ojeda, imensos anos mais jovem e grávida de quase cinco meses, pelas pressões recebidas de sua ex-esposa, Claudia Disso, e de tuas duas filhas, Dalma e Giannina. Também, o ex-futebolista e ex-treinador argentino não doar seu sobrenome a criatura fruto dessa última ligação.
Tudo teria saltado pelos ares, de acordo com a versão do jornal, pela existência de um acordo judicial entre o antigo astro de futebol, de cinquenta e dois anos, e sua família para que não tivesse mais filhos. Em jogo, uma futura herança de 6 milhões de dólares, diversos imóveis e abundantes veículos de gama alta. Maradona, em cada caso, prontamente teve dois filhos extramatrimoniais e espera agora teu quinto haste. Crônica’ garantiu que, cansado das pressões, partiu de volta pra Dubai, onde dirigiu o clube de futebol Al Wasl. Hoje trabalharia pras autoridades do emirado. Alberto Domínguez, advogado da família Ojeda, quis relativizar o dado a respeito da ruptura do casal.
Com Disso, a única mulher que conseguiu que O ‘Fiapos’ passasse o altar (eram vizinhos desde moças), esse teve duas filhas. O casal se casou após ter Dalma e Giannina. O casamento durou quinze anos. Dalma é a filha mais velha e foi namorada do chefe de imprensa de Maradona, Fernando Molina.
É uma atriz em Buenos Aires e trabalha com algumas intérpretes argentinas de prestígio. Entre algumas, as obras teatrais ‘Fogo entre mulheres’ e ‘Meu pai’. Giannina é a pequeno. Também não costuma visitar a Itália, já que o fisco daquele nação lhe reclama uma dívida ricaça. A Justiça da Itália lhe deu causa a Sinagra, que pôs uma acção em tribunal, e decidiu que Diego Armando é filho do ex-capitão da seleção argentina.
A raiz desse erro, ‘Dez’ teve que pagar uma pensão alimentícia até que o piá chegou à maioridade. Outra mulher lhe cobrar a ‘Dez’ a paternidade de uma guria que hoje tem quinze anos. A mãe se chama Valeria Salabain e a jovem, Jana. O ex-ídolo recusou-se a teste de paternidade, pra que o juiz mandou que era o pai e deu-lhe o codinome de diego Maradona para a debutante. O mau instante do ex-capitão do selecionado argentino influencia o vínculo com teu pai octogenario. Segundo o matutino, deixou de passar uma ‘pensão’ mensal, por causa de não lhe perdoa que tenha iniciado uma conexão com Diego Sinagra e o telefone para a Itália.
- Dois Integração com os aplicativos internet do Office
- Maria…. Danna Paola/ Jackie González/ Carmen Sarahí
- 2016 – Medalha de Honra do Círculo de Escritores Cinematográficos.[12]
- 1812 — Reparos de urgência, depois da Guerra da independência
- Parado lá, menino… você está escondiéndome algo, Batman
- Registado: 04 ago 2003
estatísticas : “decreto concedendo o Colar da Real Ordem de Isabel, a Católica, pra D. Miguel Primo de Rivera e Orbaneja, Marquês de Estella, Presidente do Conselho de Ministros”. ↑ “A pedra da residência natal de Primo de Rivera, em Jerez, há águas – lavozdelsur.é”. Álvarez Chillida, Gonzalo (1996). “O fracasso de um projeto autoritário: o debate constitucional pela Assembleia Nacional de Primo de Rivera”. Andrés-Gallego, José (1977). O socialismo ao longo da Ditadura, 1923-1930. Madrid: Edições Giner.
Andrés-Gallego, José (1981). “Tradicionalismo, corporativismo e a democracia cristã”. Em: José Andrés-Gallego (Ed.). Aranburu Urtasun, Mikel (2013). “Evolução dos Shows e Convenções Econômicos. 1936. Uma perspectiva comparada”. Álvarez Rei, Leandro (2006). Sob a jurisdição militar: a ditadura de Primo de Rivera em seus documentos, 1923-1930. Sevilha: Universidade de Sevilha. Avilés Farré, João; Esteves Pérez Espessura, M. ª Dores; Sueiro Seoane, Susana (2002). História política de Portugal, 1875-1939. Lisboa: Edições Istmo. Bairro Alonso, Anjos (2004). A modernização de Portugal (1917-1939). Política e população. Ben-Ami, Shlomo (1980). “Para uma compreensão da ditadura de Primo de Rivera”. — (1984). A Ditadura de Primo de Rivera.
O cirurgião de ferro. Collier, Ruth Berins (1999). Paths toward democracy: the working class and elites in Western Europe and South America. Cambridge: Cambridge University Press. Blinkhorn, Martin (1990). “Conservatism, traditionalism and fascism in Spain, 1898-1937”. Em: Martin Blinkhorn. Boyd, Carolyn P. (1997). História Pátria: Politics, History, and National Identity in Spain, 1875-1975. Princeton University Press. Carr, Raymond (1980). Modern Portugal, 1875-1980. Oxford University Press.
Casals, Xavier (2004). “Miguel Primo de Rivera, o espelho de Franco”. Miguel Primo de Rivera e Orbaneja (Madrid: Ediciones B). — (2013). “Auge e declínio do “partido militar”, de Barcelona (1898-1936)”. Em: Nancy Berthier e Vicente Sánchez-Biosca (Eds.). Twentieth-Century Brazil: A Histórica. Traduzido para o inglês por Martin Douch. “A ditadura de Primo de Rivera (1923-1930)”. Em: Javier Paredes (Ed.). — (1996). “A União Patriótica.