José Maria-Quadro (64) confessou a seus pais que era homossexual em 1972, com 17 anos. Em pleno franquismo e com a lei a respeito da periculosidade e reabilitação social que persegue os homossexuais com pena desde multas até internamientos em prisões ou psiquiátricos.
todavia, o Quadro não viveu episódios de homofobia e rejeição ao seu redor. Continuou com tua existência normal e, após graduar-se no Liceu Francês e entender Filosofia na Universidade de Paris VIII, matriculou-se na universidade de Filologia Hispânica na Universidade Complutense.
nas quase 5 décadas que decorreram desde a sua saída do armário, José Maria Quadro se tornou um dos maiores representantes do pensamento liberal conservador. Escritor e colaborador de EsRadio, é professor da Universidade Pontifícia de Comillas.
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Agora fornece o salto pra política como candidato de Vox pro Senado. Marco, que nunca escondeu tua homossexualidade, aposta por um partido tachado de homofóbico, algo que ele está disposto a desmentir, como afirma em conversa por telefone com A Outra Crônica. O intelectual foi eleito ao partido de Santiago Abascal “pelo que representa”.
Se distancia dos adjectivos que é marcado para a criação de encontros e feminismo na região: “Em Vox não há homofobia, há uma posição a respeito do casamento homossexual”, diz. Uma das principais teses do pensador é que a esquerda se apropriou dos direitos dos homossexuais. Em cota o tenha feito por acção do PP em 2005, quando se aprovou a lei. Marco tem uma página internet em que escreve um blog. Para ele, existe uma classe chamada de “Gay”, em que reúne inúmeros artigos refletindo a respeito da homossexualidade no universo. Uma de tuas principais tese é que a esquerda se apropriou dos direitos LGBTI e que é um lobby de pressão. Segundo Quadro, não teria que adicionar a orientação sexual com a política.
Parte da responsabilidade de que o Vox seja tachado de jogo homófobo tem a integração de suas listas, desenvolvidas por pessoas conservadoras de ideologia de direita. A nomeação mais polêmico foi o de Fernando Paz, que ia de número um do partido Albacete.
Paz, que se apresenta como historiador, diz que a homossexualidade pode emendar, como citou numa entrevista no Espelho Público: “Se eu tivesse um filho gay, o que faria é ajudá-lo, existem terapias para reconduzir a tua psicologia”. Diante da polêmica na sua nomeação, apresentou a tua demissão, tiraram-lhe as listas e denunciou uma “caça mediática”.