Facebook tem pretextos razoáveis pra defender que não precisa ser desmantelada, seja por pressão regulatória, decreto legislativo ou desejo dos acionistas. O menos convincente deles é que os seus rivais chineses nunca correrão a mesma sorte. Isso não impediu a chefe de operações, Sheryl Sandberg, apresentar este mesmo argumento da semana passada.
Apesar de que a política antitruste dos Estados unidos e da Europa está afastado de ser impecável, foi guiada principalmente por uma abordagem de equidade para os compradores e concorrentes: Washington inclina-se mais pra primeira e Bruxelas na segunda. O desenvolvimento da China, em enorme quantidade, desde que se uniu à Organização Mundial do Comércio no começo do século, o põe em tela de juízo.
Contudo a resposta correta é a adoção de mecanismos eficazes que obriguem as organizações chinesas a escoltar os fundamentos do dinamismo competitivo, não a sancionar a formação de novos monopólios domésticos. Os EUA de imediato conta com muitas ferramentas contundentes, como o Comitê de Investimento Estrangeiro, pra gerir a incursão de organizações em seu mercado.
Pouco tempo atrás, o Departamento de Comércio Trump foi usado outra, a chamada Entity List, pra amarrar as mãos e os pés, a Huawei e a seus afiliados. O Canadá conta com um aparelho semelhante que permite avaliar se as aquisições estrangeiras de ativos nacionais trazem benefícios ao nação. A Europa continua lutando pra fazer frente ao estímulo econômico do Reino Médio. Sendo assim, a revisão das regras de concorrência, será uma das primeiras tarefas do novo Parlamento Europeu depois de as eleições. Até imediatamente, a tendência europeia foi asemejado preocupantemente às observações de Sandberg.
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A Comissária da Concorrência, Margrethe Vestager, não se arrepende de ter resistido à pressão. Como considerou em uma entrevista recente com Breakingviews, a decisão foi coerente com a legislação vigente e reflete o estado atual da concorrência em definidos mercados sensíveis, como a ferrovia de alta velocidade.
A CRRC não produz trens mais rápidos fora de seu mercado nacional, dessa maneira não havia motivos pra proteger a fabricação preventiva de um monopólio europeu no setor. Admite que, no futuro, poderia ser uma ameaça pros fabricantes europeus e, em última instância, pros freguêses, anuncia.
Todavia essa é uma coisa que os fundamentos do bloco devem chegar com superior percepção, com vistas a garantir um superior acesso a China e outros lugares, em troca da abertura do mercado europeu. “Se alguém vem nesse lugar pra fazer negócios, ele espera que façamos negócios com ele. Eu acho que é um primeiro passo óbvio e um bom sinal para os atores do mercado global”, comentou. Manfred Weber, deputado alemão do Parlamento Europeu e candidato do Partido Popular Europeu para presidir a Comissão, concordou que a decisão de Vestager se adaptou ao quadro jurídico.
Mas bem como desejaria que a nova comissão volte a examinar a dúvida da habilidade. “Eu sou um homem da concorrência e do livre mercado, no entanto acho que a lei precisa ser melhorada em seu porte global”, argumentou Weber numa entrevista. Apontando o sucesso da Airbus, que foi improvisado por um punhado de corporações aeroespaciais, adicionou: “a Europa necessita ter o direito de permitir bem como a fusão dessas corporações se de fato vemos uma grandeza global para trás”.
como este no caso dos trens de alta velocidade europeus, há poucos indícios de que os concorrentes chineses estão erodindo o domínio de Facebook fora do Extenso Firewall. É viável que Alibaba e Tencent nunca se enfrentem em casa às mesmas pressões que Facebook.
Porém, em que momento isto afeta a maneira em que os legisladores examinam o impacto potencialmente perigoso da empresa em mercados de concorrência seria o sinal mais seguro de que a China está ganhando. Os autores são colunistas de Reuters Breakingviews. As críticas são suas.