“eu Quero viver como pessoas comuns, eu pretendo fazer tudo o que faz a gente comum”, reza a canção “Common people”, da banda britânica Pulp, com o que se define como “Andy” (em vista disso lhe chamam em seu recinto mais próximo). Mas Andrea Levy (Barcelona, 1984), imediatamente fez várias coisas que a maioria das pessoas comuns ainda sonha. Poucos sabem que o secretário adjunto de Estudos e Programas do PP quis ser jornalista ou que até os quatrorze anos de idade, estudou ballet.
Embora quando chegou a hora de decidir, não hesitou: faria Direito. “Antes de começar a carreira de Direito, neste instante estudava Protocolo e Relações Internacionais. Consegui uma bolsa pra trabalhar no Governo. Lá estive 2 anos e foi meu primeiro contato com a política. Então eu tive claro e em 2013 eu me dedico por completo a isso”, explica Levy, no tempo em que bebe uma xícara de café em Dray Martina. Quando ele disse a seus pais que se dedicaria à política, só puderam almejar-lhe sensacional sorte.
“Ser política me faz feliz, apesar de o local é duro e influencia a intensidade dos freguêses”, reconhece. Não está preocupado com ser considerada uma mulher atraente em um terreno insuficiente dado às alegrias com a imagem: “É tudo tão mediatizado, que imagino o interesse.
Em cada intervenção, seu físico bem como acompanha em seu discurso”. Se cuida e o reconhece: “Eu gosto estar em dia com as tendências e eu adoro que você esteja perdendo isso que as mulheres pela política temos que se vestir com um padrão idêntico, com calça e americana. Eu tento deslocar-se como eu sinto”, explica. Não adora cozinhar, porém aparecia comer: “a minha geladeira fornece pânico por causa de está a todo o momento vazia ou com alguma pizza.
Só compro o do dia, porque não passo mais de 3 noites, em casa”. Mas se há algo que suporte a menos que os fogão, é a gente que faz o que não é e invejoso. O que mais valoriza é a naturalidade. O motor da vida é a gente que a quer e a tua descrição de felicidade, além de sua família e os momentos de risos, é “não ter cobertura no smartphone”, diz rindo casual. “O que eu mais amo de mim é a naturalidade com que afronto a existência. E o que menos, talvez, o meu vasto sensibilidade.
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- arquivado do original em 2002-fevereiro de 2007)
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Porque o universo da política é árduo, pelo motivo de se afetam coisas que não deveriam. Também reconheço que sou um pouco ansioso”, confessa. Me subiu a moral. Me lisonjeia”, retrucou o ex-câmara sou deputado da formação habitação.
a Partir deste instante, até o dia de hoje, Levy está pela boca de diversos, e não por tua atividade política. “Foi muito desagradável e inconveniente. Tremenda a frase de tua oferta pra deixar o escritório”, responde ao recordar aquele momento.