Edição De Quarta-Feira, Vinte De Janeiro De 1971, Página 11

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Edição De Quarta-Feira, Vinte De Janeiro De 1971, Página 11 1

MIERCOLJES, vinte DE JANEIRO DE 1971 Temas ITALIA L’ apreciação crítica do gene/ou de Tiépolo hatenido seus altos e baixos. ‘ que dictaminaría a diÑámica das maneiras, em suma—, no entanto aquela cujas radiações exigiriam uma profunda intros peo- . Escapa com toda a misposibilidades definir até que ponto um Tiépolo formado no feito sob encomenda respondeu às necessidades de um público específico, como esta de as autênticas dimensões nesse público.

• Talvez mais demodée” por causa de seus focos, que por susujeción às leis do barroco; ele faria, em todo caso, bem mais do que revaloriza com prazeroso ofício inserir ordens de decorar tal teto ou qual – painel: reasumiría .historicamente. Como admirar de que, naquele marasmo cultural cori possibilidade de renascimento, Gianbattista Tiépolo váiviese os olhos pro legadó do Veronese, Giorgione, o mesmo Ticiano, e tomasede eles a extenso bolha de determinadas fqrmas que a política .

Sereníssima requeríapara prosseguir fingindo que tudo estava igual? Como esperar, ao mesmo tempo, que a Europa, que prontamente tinha mitificado turísticamenitea Veneza. O rumo pra uma sabedoria de Tiépo,ou —e ainda não sem difículdade— tinha que abrir-se a uma época em que a superação do foco a partir da linguagem eraa a vez do homem e do beco sem saída.

Assim, a reivindicação daquele universo de sonhos ou breados, plasmado pelo Tiépolo ficava reservada pro século XX. Diz M. Levay, em seu livro “La peinture Vê – níse au XVillé siécle: Canaletto e Guardi, losdos Longhí, Rosalba, evocaron com talento para a cidade e o século em que viveram. Tiépolo, grande muito superior do que eles, não pertence nem a Veneza, ou ao século XVIII.

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O homem mismoes distinto; os docunentos da época, quase nada nos dizem sobre ele, e até já as informações desu existência nos são desconhecidas, porque, até muito tempo depois de sua morte, não lhe consagróuna biografia. —A partir de desta forma. Olhe,’ eu irei ontar uma história, a mesma que .

Há muitos anos, em elsiglo XII se mal não me lembro, houve um monge de uma boniteza viril pouco frequente. Mendicaba por ‘ os caminhos e leva a tua. Como era um santo homem, em. Deus lhe favorecia. Ignorava, dado que era inofensivo, os suspiros e as quedas deojos que acompanhavam as esmolas. O superior do convento havia . Um dia ele voltou com ar ausente, despavorido. Uma coisa que nuncaquiso seja, Salvo a teu confessor, lhe tinha se dado. Podemos nós “hio et nunc” pensar o que quorarTos.

—respondeu ele, sorrindo—, contudo lhe fará meditar. A fé me abençoou e meu ministério me fez Pai. Todos os que me rodeiam, desde o velho ao jovem, são meus filhos. A Cada dia, pela missa,eu adoro o Deus que alegra a minha juventude.

eu Compreendo que estar bem-humorado é uma amostra do meu amor. Minhas dúvidas, as minhas incertezas, os meus angústias peloque m rodeia, visto que nada do humano me . ‘ as tenho , são as confio a ele, no silêncio da noite.

Eu tambiénme abraso o rosto e as mãos, não uma, no entanto diversas vezes; Mas ele milagre de meu rosto intacto, se renova a cada dia. Eu não sou nenhum ingênuo,nem ao menos ignoro o que é da carne, todavia imagino uma coisa: que essas mãos, que consagram o Seu organismo a cada dia, precisam estar limpas. E isto que sou, um curaalegre e limpo. O resto.. me da ‘além do mais.