Em declarações à Onda Cero, o número dois da criação laranja insistiu na inevitabilidade de que os Cidadãos adote esse papel de oposição, após os resultados eleitorais obtidos. “O senhor Rolando é o artífice do assunto dos programas do partido e dos pactos em municípios e comunidades autônomas”, de modo que “algumas das coisas que argumentou ontem que entendem pior” tendo em conta o seu trabalho. Em qualquer caso, “o senhor Roldán se foi sem ter votado em nenhum instante, contra as decisões do executivo”, salientou, apesar de que sua localização é respeitável”.
Villegas quis salvar a coerência e retidão de Cidadãos, apesar da crise interna, ao garantir que não houve “nenhum giro de Cidadãos” e que a formação “continua defendendo as mesmas políticas que foi apresentado para sempre”. Políticas que “levam a assinatura, em vasto parte, de Toni Roldán”, recordou. Neste sentido também se manifestou o porta-voz da geração, Inês Arrimadas, que numa entrevista pela Antena 3 recordou que “havia um acordo de não fazer a Pedro Sanches, o presidente que tem que realizar”. De acordo com o secretário-geral da Cs, Silva “apresentou-se com um projeto pela cabeça, e ele vai transportar adiante”.
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Compreende-se a relutância dos hotéis, já que “é carregado exclusivamente sobre o assunto eles a responsabilidade” e acredita que é mais direito “que se compartilhe essa carga com sistemas de arrecadação em monumentos ou organizações de serviços”. Também incide pela importância de que “esse montante se destina, em sua maioria, para a promoção, que é muito miúdo pra um destino como Sevilha”.
Lembre-se que o orçamento que é utilizada para esta finalidade é “muito nanico”. “Se começamos a diversificar e é destinada a diferentes temas nos perdemos, já que nem é tanto dinheiro, fala-se de entre cinco e 7 milhões de euros por ano”, explica Medina. Para gestores culturais, como Ricardo Gascó, gerente do espaço museu Casa de Leão, seria “uma legal proporção se este dinheiro se repercute em melhorias pra atividade turística”. Reconhece que “há algumas lacunas ainda como uma correta sinalização, promoção de produtos novos ou descomplicar os acessos no Centro Histórico”.
Mas tudo isso necessita de um investimento que não é sempre que há a disponibilidade. “Outra coisa é que você irá para a caixa comum e não tenha nenhum embate no turismo. Se vai ser dessa forma, tudo o que geraria é um agravo comparativo com outros destinos”, destaca. Em todo o caso, Gascó coincide com as considerações anteriores e garante que “ninguém vai desistir de visitar uma cidade como Sevilha por poupar alguns euros.
Ao fim e ao cabo, a taxa terá um valor simbólico, não acho que passe de um ou dois euros”. A primeira cidade andaluza em pôr uma taxa deste tipo foi Málaga, contudo só no âmbito da habitação com fins turísticos. Isso foi feito por meio de uma modificação das posturas municipais pra acrescentar o recibo de IBI os proprietários desse tipo de apartamentos.
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