Começa pela segunda semana depois das eleições europeias, regionais e municipais de 26 de maio e tudo está ainda por optar. Os partidos se limitaram a tantearse no prazo de sete dias para as eleições, e nesta ocasião eles necessitam colocar mãos à obra.
Local (Cs) reúne hoje a Comissão Executiva para checar a situação em que se acha a formação das comunidades e municípios onde podes ser chave. Esta é uma das comunidades autónomas onde Cs tem o poder de optar a quem lhe entrega a cabeça do executivo regional. As algumas são Castela e Leão e da Região de Múrcia.
contudo, no caso aragonês a incógnita pareceu compensar a semana passada. A negativa do PAR a observar em outra direção que não seja a da sabedoria entre o PSOE e Cs limita as opções dos liberais. Nesta região, mais que em nenhuma outra, Cs pode “vender” com facilidade uma aliança com os socialistas.
José Manuel Villegas, de acordo com a linha, mantida pelo partido ao longo da campanha, leva desde terça-feira, garantindo que é “quase improvável” acordar com o PSOE em nenhum território e que só se levantarão negociar com os “dissidentes do sanchismo”. E se há uma pessoa que tenha diferido das políticas de Pedro Sánchez nestes anos, esse é o Javier Lambán, candidato a reeditar a Presidência do Governo de Aragão.
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No encontro dessa segunda-feira, assim como poderá esclarecer em primeira mão Luis Garicano seus amigos de Executivo por que aposta na “avenida Valls” em Barcelona. “O PP perde 13 lugares e fica com vinte e nove um Parlamento de 81. A população castiga anos de soberba e clientelismo. É o término de uma era. O PP ou um sanchista?
Em Castela e Leão, Cs poderá dar-lhe o governo do PP ou do PSOE, desnecessário de mais jogos. A inexistência de Vox nas negociações faz apelo a aliança com o PP e a figura de Luis Tudanca, sanchista convencido, complica um hipotético entendimento com os socialistas. Haverá que ver de perto se, como pela passada segunda-feira, repete Inês Arrimadas na conferência de imprensa pra explicar a presença adotada pelos liberais. Até neste instante, salvo o deslize da própria Arrimadas há sete dias, o Cs não se moveu nem sequer um pingo da mensagem que leva passando desde o dia vinte e nove de abril, o dia posterior às eleições gerais.
A Coroa de Castela foi conquistando, paulatinamente, os territórios do sul da península ibérica. Fernando III personalizou a vitória de todo o vale do Guadalquivir, no século XIII. O território andaluz foi dividido em uma cota cristã e outra muçulmana, até que, em 1492, a conquista da península ibérica terminou com a tomada de Granada e a extinção do reino de mesmo nome. As reformas borbônicas do século XVIII não governante decretou medidas liberais que a Espanha em geral e da Andaluzia, em peculiar, se fossem perdendo peso político e econômico no fato europeu e mundial.
Além do mais, a perda das colônias espanholas Ultramarinos irão tirando a Andaluzia dos circuitos econômicos mercantilistas. Esta circunstância melhorou no decorrer do século seguinte, em razão de a indústria da andaluzia, teve um relevante peso pela economia espanhola durante o século XIX.
Em 1856, Andaluzia foi a segunda região espanhola quanto ao grau de industrialização. Um século mais tarde, já estava aproximadamente à cauda, com um índice de industrialização inferior a cinquenta por cem do nível médio português. O Estatuto da Andaluzia regulamenta as diferentes organizações encarregadas do governo e da administração dentro da Comunidade.