A cobertura de serviços de abastecimento de água e saneamento em Honduras aumentou significativamente no decorrer das últimas décadas. Mas, os serviços evidenciam deficiências quanto à sua característica e competência, e ainda persistem lacunas pela cobertura, especialmente nas zonas rurais.
Em 2003, foi aprovada uma nova Lei-Quadro do Sector de Água e Saneamento. Esta lei prevê a descentralização dos serviços da empresa nacional Serviço Autônomo Nacional de Aquedutos e Esgotos (SANAA) aos municípios. Também cria um ente reitor e um regulador do setor.
- Plano de Ajuste[71]
- Pavilhão de Gelo de Gangneung – patinação artística e patinação de velocidade em pista curta
- Diminui a presença do colesterol no sangue, pois que equivale a um exercício aeróbico
- Organizar um espaço pra incentivar o empreendedorismo e o talento empreendedor
no entanto, as novas corporações não são ainda suficientemente fortes e a descentralização vem sendo um método vagaroso. Faz inexistência também uma política de financiamento no setor. Os dados a respeito do acesso à água e saneamento em Honduras variam muito segundo a fonte de dica. Tendo como exemplo, de acordo com a procura permanente de domicílios de 2006, 81% das casas tinham acesso a água e 86% das casas tinham acesso a saneamento. Nesta estimativa as informações sobre o acesso a saneamento são muito mais altos do que os números do próprio Joint Monitoring Program da OMS e Unicef na tabela abaixo. Fonte: Programa de Monitoramento Conjunto OMS/UNICEF(JMP/2006).
A propriedade do serviço, comparada à de outros países da América Latina, é baixa. Em geral, o serviço de água é racionado, evidenciando inexistência de competência das referências de abastecimento, consumo excessivo, ou ambos. Estima-Se que em 2012, que em média 1,002 comunidades rurais, o serviço de água se deu por 16 horas diárias. Em áreas rurais, estima-se que, em 2004, um terço dos sistemas prestavam um serviço sucessivo de 24h por dia, 7 dias da semana.
80% são oferecidas mais de dez horas diárias de serviço. 57% dos usuários afirmam ter racionamientos em época seca. 88% dos sistemas não contavam com um hipocloardor funcional e somente 12% dos sistemas forneciam água desinfectada.
A nação tem um potencial hídrico de 1,542 m3/s, no entanto, em 2006, usou apenas 88.Cinco m3/s (6%) pra consumo, incluindo 75 m3/s para irrigação e 13.Cinco m3/s para uso doméstico e industrial. Há altos níveis de poluição. Tegucigalpa tem sérios dificuldades de abastecimento de água. A vazão das referências no Pico diminuiu devido a do desmatamento no parque nacional Da Tigra.
No caso da usina Os Louros, o desmatamento na bacia do Rio Guacerique aumentou a sedimentação do reservatório, diminuindo a sua capacidade de abastecimento. Também, a urbanização da bacia aumentou a poluição da água no reservatório. Estima-Se que em um estudo de 1998 que a busca pra abastecer Tegucigalpa no ano de 2010 seria de por volta de entre setenta e oito e 102 milhões de m3, se não forem tomadas medidas para a poupança de água.
de Acordo com infos do SANAA, é necessária a construção de duas barragens adicionais, com inteligência de 100 milhões de metros cúbicos cada uma pra abastecer a capital. O déficit de água na cidade seria de cinquenta por cento. Os sistemas de abastecimento de água por gravidade, representam 93 % do número total de sistemas desenvolvidos.