Lembro-me de uma das primeiras vezes em que coincidí com Nozizwe Madlala-Routledge, a primeira-ministra de Defesa negra, em 1999, e a ministra da Saúde no decorrer do Governo de Thabo Mbeki. Estava sentada em um café, o Mandela Rhodes Place, um hotel e um centro comercial encontrado no centro da Cidade do Cabo. Madlala respondia a todas as minhas dúvidas sem quase imparável, ao mesmo tempo em que respondia às chamadas do seu BlackBerry. Soando a cada instante. A lembrança sentada junto a Glória, uma exprostituta que Madlala ajudou a juntar-se ao mundo do trabalho, graças à sua organização, Embrace Dignity.
Madlala sentia um carinho especial por Gloria, uma mulher que escolheu alterar a existência que lhe havia tocado viver, numa sociedade, a África do sul do apartheid, acostumada a viver sem sonhos. Até que Mandela foi libertado da prisão e começou um novo Governo, uma ponte entre brancos e negros. “Nós estávamos tão animados, não parábamos de recomendar e conversar outras leis, uma depois da outra, a cada instante”, diz a exministra em outra discussão.
Você foi a primeira ministra negra, que ocupou a carteira de Defesa e participou das negociações para fazer a democracia. Você localiza que Mandela impulsionou o número de mulheres no Parlamento? Lembro-Me que ao longo dos seus primeiros anos de Governo, em 1997, também nos queixamos no Parlamento pelo motivo de estávamos preocupadas com uma nova lei que iria promulgar, chamada Form and Publication Acts.
Acreditávamos que prejudicava os direitos das mulheres. Ele nos ouviu e fez as alterações necessárias. A ocorrência das mulheres tem melhorado ou piorado com o atual Governo da áfrica do sul? O número de mulheres no Parlamento e no Governo tem aumentado, porém essa governança numérica não corresponde com a realidade.
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Milhares de mulheres continuam a ser vítimas da dureza machista, conseqüência de um estado patriarcal. Infelizmente, a ocorrência não está melhorando. De que jeito está vivendo o público sul-africano a carência do ex-presidente? A maioria da gente estamos aborrecidos, apesar disso, não esquecemos os diversos sacrifícios que tem feito pra conseguir a independência e o estado de justo que temos hoje. Muitos cidadãos estão preocupados por causa de pensam que a sua ocorrência vai alterar. Acho que devemos prosseguir com teu legado, com a tua competição pela independência, pela igualdade, e para deixá-lo dirigir-se.
o Mandela cumpriu todos os objectivos a que se propôs para formar uma nova África do sul? O atual Governo do ANC está esforçando-se por conduzir a cabo aquilo que o líder antiapartheid não conseguiu? Eu acredito que o Governo tem rejeitado os problemas de pobreza e desemprego (no primeiro trimestre de 2013, foi registrada uma taxa de desemprego de 25,2%), e que deveria se aprofundar mais nas políticas de gênero.