A Inteligência Artificial Abre O Caminho Pros Super-Homens

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os 2 professores, o que foi mais distante foi Kevin Warwick, ao pôr um contexto científico mais ambicioso, mas inquietante. Fez fonte Xavier Llinares, no citado livro, O próximo passo: a vida exponencial, que adiciona posts de dezoito prestigiados autores a respeito de as tecnologias exponenciais que estão transformando o universo e colhendo histórias muito primordiais para a espécie humana. O livro reflete a respeito do potencial da tecnologia e tuas implicações econômicas, sociais e éticas. “É um trabalho apaixonante”, afirmou.

“A inteligência artificial -acrescentou Xavier Llinares – é um conceito que cada vez mais fará cota da realidade e representa desafios e oportunidades ainda desconhecidas. A incorporação dessa poderosa tecnologia está apagando os limites entre o físico e o digital e o biológico. Há que estar aberto a recentes oportunidades para inovar em todos os sectores económicos e sociais, e assim como pela banca”. O professor Warwick, na sua conferência, ele explicou que na atualidade já se desfruta da tecnologia que permite conectar o cérebro com numerosos sistemas de inteligência artificial e, de lado a lado deles, com abundantes cérebros entre si. “É uma coisa -comentou – que já se podes fazer sem demora”.

Acrescentou que todos poderiam funcionar melhor se vinculasen nossos cérebros a sistemas de inteligência artificial. Citou, como por exemplo, que isso permitiria dispor de bem mais memória e acesso a uma infinidade de conhecimentos. “O cérebro -ele disse – é muito versátil e tem uma enorme perícia de adaptação para receber reforços”. Warwick, que é professor emérito das universidades de Reading e Coventry, pesquisador especializado em inteligência artificial, sistemas biomédicos, robótica e cíborgs, experimentou em si mesmo as interconexões do cérebro com um computador. Entre vários outros experimentos, ligaram o seu cérebro com a tecnologia de inteligência artificial, por meio de uma centena de eletrodos que lhe implantaram no braço esquerdo. “Me ligaram o micro computador e, pela internet, ampliou-se o meu organismo. Conseguimos enviar sinais elétricos entre os sistemas nervosos.

Consegui mover um braço robótico instalado a 5 1000 quilômetros de distância. Mudou a minha mão em Nova York e, ao mesmo tempo, mudei também a mão de um robô em Inglaterra. E o contrário assim como recebia sensações. Uma ligação parecido se estabeleceu com a minha esposa, quando lhe foram instalados sensores em um dos braços, como a mim. Neste caso, mesmo nos transmitimos emoções.

Foi a primeira vez que duas pessoas se comunicam eletronicamente, de cérebro a cérebro”. Atualmente, Warwick e tua equipe investigam a promessa de que cérebros biológicos, construídos a partir de células neuronais de ratos, possam controlar robôs móveis, com o que se abriria uma outra revolução no domínio da inteligência artificial.

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  • Jose2809 (discussão) 13:00 6 nov 2017 (UTC)

Os primeiros experimentos esclarecem que estes robôs podem aprender por si mesmos à capacidade que começam a funcionar com o dispositivo de tentativa e defeito. A estimulação do cérebro através de conexões com sistemas de inteligência artificial começou, assim como, a ser utilizada no plano experimental pra tratar doenças como o mal de Parkinson, epilepsia ou as depressões clínicas profundas.

Explicou o professor britânico que a mente humana pensa em três dimensões, enquanto que a inteligência artificial faz em centenas de dimensões. À margem dos cíborgs, fornece infinitas promessas pra abundantes setores, pelo motivo de poderá tomar decisões mais mais rápido do que a mente humana.

Setores como a medicina, finanças, energia, indústria militar e a indústria carro, com os carros autônomos, beneficiam-se já amplamente a aplicação da inteligência artificial. Foi alcançado, bem como, como demonstrou Warwick com o teste de Turing, que as máquinas se comuniquem como seres humanos, e que possa ser árduo reconhecer no momento em que fala de um ou outro.

Mas, por este último domínio do pensamento específico, em muitos casos, supera a humana, como comprovam as máquinas que jogam melhor ao xadrez ou a fazer outro tipo de atividades. A inteligência artificial específica tem uma vasto experiência para reconhecer padrões, e isso é muito útil, como por exemplo, pra acelerar diagnósticos médicos.

“Mas o universo real -argumentou o professor – é muito mais complicado do que o mero reconhecimento de padrões”. No final das contas, o professor Lopes de Mántaras destacou que de imediato foram alcançados sistemas de inteligência artificial criativos, em tal grau em pintura como em música, no entanto estes sistemas não sabem avaliar o que criam, nem sequer a tua utilidade. Explica que foram desenvolvidos sistemas capazes de pintar como Rembrandt ou de ler e tocar partituras de música, mesmo com variações próprias. Imitam a pintura ou a forma de tocar dos humanos sobre a apoio de uma longa série de padrões incorporados em seus programas.